"O paper está organizado em três partes. A primeira tece alguns comentários sobre a ordem internacional, buscando caracterizar o ordenamento como difuso e indefinido, em contraponto à ideia de multipolaridade já consolidada. A segunda analisa brevemente o espaço que o agrupamento BRICS pode vir a ocupar no ordenamento internacional. Finalmente, a terceira parte busca tecer alguns comentários sobre opções estratégicas internacionais do Brasil."
Sennes, R. (2012) ‘Nem restauradores, nem reformadores: o engajamento internacional minimalista e seletivo dos BRICS’, in FUNAG, Mesa-Redonda: O Brasil, os BRICS e a Agenda Internacional, Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão. Disponível em: http://www.funag.gov.br/biblioteca/dmdocuments/OBrasileosBrics.pdf. Acessado em juhlo de 2014.