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Presente e futuro: Tendências na cooperação internacional brasileira e o papel das agências ecumênicas

Data de inserção: 25/06/2014

 "A geopolítica global vem sendo profundamente alterada pela entrada em cena de novos atores, os chamados países emergentes. Este é o caso do Brasil. Neste contexto, a cooperação internacional – seja ela oficial ou não governamental – passa por profundas transformações, podendo-se mencionar: a crise da Assistência Oficial ao Desenvolvimento (AOD), tanto do ponto de vista qualitativo como quantitativo; a participação de novos doadores – governamentais e não governamentais – e de novas práticas de cooperação; o crescente envolvimento de movimentos sociais e organizações da sociedade civil nas instâncias globais de decisão; e a inclusão – na pauta de debates de governos e organizações – de temáticas até então desconhecidas, especialmente aquelas que têm relação com a ideia de bem comum. O Brasil ganha papel de destaque neste cenário, não somente pela sua condição de “país potência”, mas, também, porque hoje se caracteriza como ator que tanto recebe como promove cooperação internacional oficial ou governamental."

 

BEGHIN, Nathalie. Presente e Futuro: Tendências na Cooperação Internacional Brasileira e o Papel das Agências Ecumênicas. INESC e Christian Aid ed. Brasília: 2013. 82p. Disponível em: <http://www.inesc.org.br/biblioteca/textos/presente-e-futuro-tendencias-na-cooperacao-internacional-brasileira-e-o-papel-das-agencias-ecumenicas/view> junho 2014.