Este estudo aborda questões alternativas para os processos de manutenção de paz, como um sistema baseado no diálogo, na aceitação da pluralidade, na cooperação e na mediação permanente das diferenças. O papel que o Brasil poderia desempenhar em um Conselho de Segurança ampliado e reformado seria o de moderador dos extremos, mitigando a sede por hard power dos falcões, não só os que porventura existam no mundo islâmico e no extremo oriente, mas também aqueles que ainda comandam grande influência nos próprios países ocidentais desenvolvidos.
(acesso restrito)
PATRIOTA, Guilherme de Aguiar. Responsabilidade de moderar. ed Revista Política Externa. Vol. 21, N. 4: 2013. Disponível em: <http://politicaexterna.com.br/53/responsabilidade-de-moderar/> agosto 2014.