Este artigo analisa o papel dos atores institucionais e não-institucionais na agenda de Política Externa Brasileira, particularmente na Cooperação Sul-Sul. A pluralidade de atores e agendas resulta em um processo complexo de tomada de decisão, trazendo o desafio para o governo brasileiro evitar conceitos tradicionais de política externa como uma política de estado perene e começar a pensá-la como política pública. Essa mudança de mentalidade e de padrões institucionais exige que o Estado e o governo, que estão em ação em nível internacional, devem ser vistos como os principais produtores desta política, mas em diálogo com outros atores. (traduzido do original)

MILANI, Carlos. Brazil’s South-South Co-operation Strategies: From Foreign Policy to Public Policy. South African Institute for International Affairs – SAIIA. Occasional paper n. 179. 2014. Disponível em: <http://carlosmilani.files.wordpress.com/2014/03/saia_sop_179_milani_20140311.pdf> agosto 2014.