"Trinta anos após a adoção do Plano de Ação de Buenos Aires (Paba) e da elaboração do conceito de cooperação Técnica entre Países em Desenvolvimento (CTPD), o Brasil tornou-se um dos agentes mais ativos da chamada Cooperação Sul-Sul (CSS). O discurso oficial e doutrina produzida por especialistas e relatórios de organizações internacionais destacam que o país não tem a pretensão de se tornar um grande doador de recursos financeiros na área. A grande contribuição brasileira, segundo eles, seria a transferência de soluções inovadoras para o desenvolvimento de uma ampla gama de setores e compromisso com as novas formas de cooperação envolvendo os doadores tradicionais - norte e organizações internacionais - ou outros países em desenvolvimento em favor de terceiros, como é o caso das iniciativas emergentes no âmbito do Fórum de Diálogo India África campo-Brasil-Sul (IBAS)."
AYLLÓN, Bruno; LEITE, Iara Costa. 1. La Cooperación Sur-Sur de Brasil: ¿Instrumento de política exterior y/o manifestación de solidaridad internacional?. ed Mural Internacional Ano 1 No 1. Rio de Janeiro: 2010. 13p. Disponível em: <http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/muralinternacional/article/view/5262> julho 2014.